24/07/2007

24.07.2007

A intenção de promover acções a custo € 0 para quem as frequenta, está sempre presente.

É, no meu entender, uma forma de aliciar eventuais interessados a participarem nos eventos.

Acontece que há custos de organização e desenvolvimento das acções. Custos esses que têm de ser suportados por alguém.

Quando inicio a planificação de um projecto, faço-o sempre com uma enorme vontade de o levar até ao fim. No entanto não me é praticável assumir os custos inerentes.

Há então que resolver o problema que surge. É aí que devem aparecer os parceiros que, a troco de publicidade possam suportar o orçamento previsto.

Os parceiros podem ser públicos e/ou privados.

O orçamento de Estado contempla verba a ser aplicada no apoio ao desenvolvimento de acções de educação, prevenção e segurança odoviária.

No que a mim diz respeito, nem direito a uma resposta por parte dos responsáveis do MAI - Ministério da Administração Interna tenho tido.

Quanto ao Governo Civil, só apoia entidades públicas.

Os privados lá começam a aparecer, mas em pouco número. Acham que estes apoios não lhes trazem retorno.

Até aqui tem que se alterar os comportamentos.
Texto: Jorge Ortolá

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