30/10/2007

30.10.2007

Tecnologia ao serviço dos condutores.

30.10.2007

Numa aula prática, enquanto desenvolviamos a manobra de marcha-atrás, a candidata a condutora questionou-me "Para que preciso de saber isto ?".

A manobra de marcha-atrás está permitida em duas circunstâncias; Auxilio ou Recurso.

Auxilio a outra manobra, como por exemplo o estacionamento. recurso numa situação de estreitamento de via. Sempre que algum condutor tiver que recuar até ao local de possivel cruzamento.

Sabendo que esta manobra tem de ser feita lentamente, junto ao lado direito e no menor trajecto possivel, dominar a sua excução é mais de meio caminho percorrido para o não embaraço do trânsito.

Percebe-se agora a razão da necessidadede dominar bem a manobra.

Permitam-me apenas acrescentar mais dois pontos:

1º A manobra de marcha-atrás é sinalizada com o indicador de mudança de direcção do lado direito.

2º Quando estiver a desenvolver a manobra, olhe directamente para trás (rodando o tronco), pois a percepção de obstáculo, sua posição e distância, são reais, contrariamente ao que acontece pelos espelhos.
Texto: Jorge Ortolá

18/10/2007

Somos os Melhores


Este é o espírito que incuto nos meus formandos.



Sem falsas modéstias, sei que os preparo técnica e psicológicamente muito bem para realizarem uma prova imaculada, com capacidade para desenvolverem os obstáculos de exame com destreza, segurança e alinhamento muito acima ao nível exigido.



Acima de tudo o que foi dito anteriormente, que é secundário, os meus formandos saem para a realidade rodoviária, dispondo de caracteristicas psicológicas, motoras e sociais para serem os melhores condutores.



Na verdade, poucos são os formadores que utilizam os métodos que eu utilizo, compostos por meios audiovisuais capazes de alertar e sensibilizar os futuros condutores para os perigos que podem advir de uma má condução ou um mau comportamento.



Como lhes costumo incutir, somos melhores. No entanto não basta dizê-lo, temos de demonstrá-lo.



Arrogância ?! Não.! Mais de 85 % de aprovações nestes primeiros 9 meses e meio de 2007.

17/10/2007

17.10.2007

Podendo parecer este um acidente "estúpido", acredite que acontece com muita frequência.

A razão de tal acontecer prende-se com a má avaliação da velocidade de aproximação associada a distância disponível de paragem e com situações de má visibilidade devido a ângulos mortos.

04/10/2007

04.10.2007

A presença de álcool no sangue é um dos factores que constam na lista das causas de sinistralidade.

Sabendo da má influência que o álcool tem sobre o organismo, ainda assim há quem insista em conduzir.

Na verdade, mesmo uma pequena quantidade de álcool já afecta a condução. No entanto, o individuo só se apercebe que já tem "um grão na asa" quando o organismo já apresenta uma TAS (Taxá Álcool Sangue) superior a 0,8 g/l, ou seja, quando já está em contra-ordenação muito grave.

Recorde-se que o limite legal são 0,49 g/l.

Quanto maior for a TAS, maior é o risco de acidente:

0,5 g/l = 2 x risco de acidente mortal

1,2 g/l = 16 x risco de acidente mortal

2,0 g/l = 50 x risco mortal de acidente
"Se inicialmente não são perceptiveis as alterações provocadas pelo consumo de álcool, ao fim de alguns copos, as capacidades de concentração diminuem drásticamente.
O nosso estado de alerta altera-se e falha alternadamente.

Pode não parecer perigoso na condução. Na verdade não é... se tudo correr bem, mas..."